quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Trabalho de sociologia dos 1º anos


Sociologia Prof. Juliana  - 1º Ano

Trabalho sobre o Manifesto Comunista

Ler o manifesto comunista disponível em : www.ebooksbrasil.org/adobeebook/manifestocomunista.pdf
Ou na biblioteca ( há vários exemplares)
Itens: Introdução, I e II

I – Burgueses e proletários

II – Proletários e Comunistas

Dividir a sala de aula em 3 grupos:

Executar um jornal, de uma página, com nome e reportagens em prol do manifesto comunista ou em prol do capitalismo, defendendo seu lado, mostrando as vantagens e desvantagens do capitalismo e mostrando a atualidade de Marx.

Eleger 4 alunos do grupo para apresentar e defender seu jornal

A Favor, Contra e Juízes – apresenta os dois lados e julga a ambos

Data da apresentação e entrega dia: 28/agosto/13

 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Sobre aprendizagem social

Ver o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=quqkR_LlQ5U

Baseado nas imagens do vídeo escrever um texto respondendo a pergunta: Como ocorre o processo de aprendizagem social ou SOCIALIZAÇÃO?

sexta-feira, 24 de maio de 2013

SENSO COMUM



"O senso comum é um saber que está presente em todas as sociedades e em todos os indivíduos (todos são dotados de senso comum). Mas o senso comum é plural, variando de sociedade para sociedade e modificando-se com o decorrer dos tempos.
O senso comum, enquanto princípio de sociabilidade, constitui o acordo mínimo exigível para que qualquer sociedade funcione como tal; ele assegura a coesão indispensável para que se possa falar de comunidade e de vida coletiva.
Ele é princípio de equilibração, essencial a toda a sociedade, entre a dimensão do indivíduo e a dimensão do coletivo ou dito de outra forma, da sujeição do indivíduo às normas da vida coletivo.
O senso comum é também o senso tradicional. Costumamos dizer: "sempre foi assim" para justificar um procedimento que nos criticam.
O senso comum transporta e naturaliza um conjunto de convenções implícitas ou intrínsecas ao agir humano coletivamente dimensionado. Neste sentido, ele é conducente ou solidário de uma aceitação que assinala uma passividade inerente e indispensável face às exigências práticas e pragmáticas da vida. Como se adquire o senso comum? Ele é fruto da aprendizagem e educação que espontânea e/ou institucionalmente recebemos enquanto membros de uma comunidade."
José Manuel Girão e Rui Alexandre Grácio


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As principais características do senso comum


Caráter empírico – o senso comum é um saber que deriva diretamente da experiência quotidiana, não necessitando, por isso de uma elaboração racional dos dados recolhidos através dessa experiência.

Caráter acrítico – não necessitando de uma elaboração racional, o senso comum não procede a uma crítica dos seus elementos, é um conhecimento passivo, em que o indivíduo não se interroga sobre os dados da experiência, nem se preocupa com a possibilidade de existirem erros no seu conhecimento da realidade.

Caráter assistemático – o senso comum não é estruturado racionalmente, tanto ao nível da sua aquisição, como ao nível da sua construção, não existe um plano ou um projeto racional que lhe dê coerência.

Caráter ametódico – o senso comum não tem método, ou seja, é um saber que não segue nenhum conjunto de regras formais. Os indivíduos adquirem-no sem esforço e sem estudo. O senso comum é um saber que nasce da sedimentação casual da experiência captada ao nível da experiência quotidiana ( por isso se diz que o senso comum é sincrético).

Caráter aparente ou ilusório – Como não há a preocupação de procurar erros, o senso comum é um conhecimento que se contenta com as aparências, formando por isso, uma representação ilusória, deturpada e falsa, da realidade.

Caráter coletivo – O senso comum é um saber partilhado pelos membros de uma comunidade, permitindo que os indivíduos possam cooperar nas tarefas essenciais à vida social.

Caráter subjetivo – O senso comum é subjetivo, porque não é objetivo: cada indivíduo vê o mundo à sua maneira, formando as suas opiniões, sem a preocupação de as testar ou de as fundamentar num exame isento e crítico da realidade.

Caráter superficial – O senso comum não aprofunda o seu conhecimento da realidade, fica-se pela superfície, não procurando descobrir as causas dos acontecimentos, ou seja, a sua razão de ser que, por sua vez, permitiria explicá-los racionalmente.

Caráter particular – o senso comum não é um saber universal, uma vez que se fica pela aquisição de informações muito incompletas sobre a realidade ( por isso também se diz que ele é fragmentário ), não podendo, assim, fazer generalizações fundamentadas.

Caráter prático e utilitário – O senso comum nasce da prática cotidiana e está totalmente orientado para o desempenho das tarefas da vida quotidiana, por isso as informações que o compõem são o mais simples e diretas possível.

Fonte: http://www.espanto.info/

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Nascidas no Século XX: Jeitinho brasileiro: Quentinha da Hora!

Esse é o trabalho realizado pelas Meninas de Eventos 3 (2012) - Todas Nascidas no Século XX
Nascidas no Século XX: Jeitinho brasileiro: Quentinha da Hora!: Trabalho de Sociologia sobre o Jeitinho brasileiro "malandragem"

Testar sempre melhora aprendizado on-line

 
Testar sempre melhora aprendizado on-line   
Retirado de http://porvir.org/porpensar/testar-sempre-melhora-aprendizado-on-line/20130424
Site Porvir.org, uma ótima fonte de conhecimento, é indicação do Prof. Marcelo Rythowen - IFTO/Campus Palmas

O número de produtos educacionais disponíveis no mercado, nas institições de ensino e na web disparou nos últimos anos. Mas será que os alunos conseguem vencer as tentações do universo on-line, como redes sociais, games e sites, quando estão diante de seus computadores? No estudo “Interpolated memory tests reduce mind wandering and improve learning of online lectures” (Testes de memória intercalados reduzem divagação da mente e melhoram a aprendizagem de aulas on-line, em livre tradução), publicado neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, pesquisadores de Harvard mostram que sim, quase metade dos alunos perde a concentração, mas sugerem uma forma de otimizar o aprendizado em ambientes on-line: testar os alunos com frequência.
De acordo com o estudo feito por Daniel Schacter, professor de psicologia de Harvard, e Karl Szpunar, que estuda concentração e aprendizado em seu PhD, ao intercalar videoaulas com testes curtos, os momentos de divagação mental dos alunos diminui pela metade, o hábito de tomar notas triplica e a retenção geral do conteúdo aumenta. “A questão que queríamos responder, basicamente, é como otimizamos o tempo dos alunos quando eles estão em casa, tentando aprender com videoaulas. Como é que podemos ajudá-los a extrair a informação de que precisam com mais eficiência?”, diz Szpunar.
crédito clabert / Fotolia.com


A dupla percebia, ao falar com alunos, que eles tinham problemas em se concentrar durante aulas on-line diante de tantas opções na internet. “Alguns estudantes com os quais conversamos diziam que levavam quatro horas para assistir a uma videoaula de uma. Tudo isso porque ficavam tentanto lutar contra todas as distrações que os cercam.” Paralelamente, também se angustiavam com o fato de haver muitas certezas a respeito do aprendizado virtual que ainda não haviam sido cientificamente comprovadas. “Existe uma crença popular genérica que diz que as aulas deveriam ser curtas e estimulantes, mas ainda falta prova científica de que essa afirmação seja correta”, afirma Schacter.
Diante desse cenário, os pesquisadores levantaram a hipótese de que, dando um incentivo para que os alunos prestassem atenção seu aprendizado se tornaria mais eficiente. E fizeram dois experimentos. O primeiro grupo de estudantes assistiu aulas que foram divididas em quatro blocos de cinco minutos. Depois de cada bloco, os estudantes deveriam responder a uma série de problemas de matemática.
“Foi surpreendente o quão alta era a tendência de o aluno estar divagando”
Em um segundo experimento, os participantes foram separados em três grupos diferentes para assistir a aulas divididas em blocos. A diferença é que, desta vez, essas aulas foram interrompidas para que os alunos dissessem no que eles estavam pensando. “Foi surpreendente o quão alta era a tendência de o aluno estar divagando”, disse Schacter. “Em nossos experimentos, quando perguntamos se eles estavam pensando em algo fora dali, os alunos disseram que sim cerca de 40% do tempo. Isso é um problema significativo”.
No fim de cada bloco, assim como no primeiro experimento, os três subgrupos foram testados. Um teve de resolver problemas relativos à aula; o segundo fez mais testes de matemática; e o terceiro teve a oportunidade de estudar o assunto da aula pela segunda vez.
“O que realmente precisamos fazer é incutir nos alunos a expectativa de que eles precisam para expressar o que aprenderam em algum ponto mais tarde”
A surpresa, disse Schacter, nos dois experimentos, é que os alunos testados entre os blocos mostraram um menor percentual de divagação e melhoraram sua taxa média de retenção do conteúdo. “Não é suficiente que uma videoaula seja curta ou que apenas dividamos uma aula longa em várias partes menores, como fizemos nestes experimentos”, diz Schacter. “Você precisa testar os alunos. Apenas dividir em partes e permitir que eles fizessem outra coisa, mesmo que fosse estudar novamente o conteúdo, não impediu que eles perdessem a concentração nem melhorou sua performance na prova final. O teste foi o componente crítico.”
Esses testes, acreditam Schacter e Szpunar, agem como um incentivo para os estudantes prestarem atenção às aulas porque eles sabem que terão de responder a questões no fim de cada bloco. “Seja na sala de aula presencial ou na on-line, os alunos normalmente não esperam ter de resumir a aula de uma forma que faça sentido posteriormente”, disse Szpunar.
Outro efeito surpreendente dos testes, disse Szpunar, foi a redução da tensão pré-prova entre os alunos e a diminuição do temor sobre o material da aula on-line. Como os cursos on-line estão cada vez mais cotados para serem parte importante do ensino superior, Szpunar diz que espera que seus resultados ajudem a traçar um plano que possam garantir que os alunos tirem o máximo proveito de seus estudos. “O que realmente precisamos fazer é incutir nos alunos a expectativa de que eles precisam para expressar o que aprenderam em algum ponto mais tarde”, afirma.
Com Harvard Gazette